O mestre subterrâneo: as afinidades eletivas entre Marcus Garvey e Kwame Nkrumah

Autores

  • Felipe Paiva UFF

DOI:

https://doi.org/10.15848/hh.v11i28.1377

Palavras-chave:

África, História intelectual, Recepção

Resumo

A característica mais marcante do político e ideólogo ganês Kwame Nkrumah (1909 - 1972) é seu pan-africanismo radical. O significante África tinha para ele o sentido de pátria-mãe, nação a ser construída e reconquistada. Este ímpeto pan-africano foi fruto de um amadurecimento visível em sua trajetória. Nela, o pensador jamaicano Marcus Garvey (1887 - 1940) desempenhou papel fundamental. Por meio de uma crítica da principal obra de Nkrumah relativa ao pan-africanismo, Africa Must Unite! (1963), abordamos neste artigo a relação intelectual entre ambos, procurando demonstrar tanto seus pontos de contato quanto seus atritos.

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Biografia do Autor

Felipe Paiva, UFF

Graduado e Mestre em História. Doutorando em História pela Universidade Federal Fluminense. Bolsista Capes-Proex.

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Publicado

2018-12-08

Como Citar

PAIVA, F. O mestre subterrâneo: as afinidades eletivas entre Marcus Garvey e Kwame Nkrumah. História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, Ouro Preto, v. 11, n. 28, 2018. DOI: 10.15848/hh.v11i28.1377. Disponível em: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/1377. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigo