Fontes literárias da cultura brasileira para a história dos saberes psicológicos

Autores

  • Marina Massimi USP

DOI:

https://doi.org/10.15848/hh.v0i17.763

Palavras-chave:

História cultural, Historiografia jesuítica, Retórica

Resumo

Neste artigo é discutida a utilização das fontes literárias no âmbito da história dos saberes psicológicos. Em primeiro lugar, apresenta-se a contribuição de Dilthey e de Huizinga na discussão das interfaces entre história, psicologia e literatura. Em segundo lugar, apresenta-se um exemplo de análise de fonte literária no âmbito da história dos saberes psicológicos: o estudo da novela alegórica do jesuíta Alexandre de Gusmão, História do Predestinado Peregrino e de seu irmão Precito (1682). Aponta-se que a fonte literária pode ser enfocada da perspectiva da história dos saberes psicológicos, seja por ser transmissora de conceitos e práticas psicológicos, seja pela ação exercida no dinamismo psíquico dos destinatários por meio de sua construção retórica.

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Biografia do Autor

Marina Massimi, USP

Especialista em história dos saberes psicológicos. Departamento de Psicologia. USP. Ribeirão Preto.

Presidente Sociedade Brasileira de Psicologia.Membro Academia Ambrosiana, classe estudos da Idade Moderna

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Publicado

2015-04-29

Como Citar

MASSIMI, M. Fontes literárias da cultura brasileira para a história dos saberes psicológicos. História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, Ouro Preto, v. 8, n. 17, 2015. DOI: 10.15848/hh.v0i17.763. Disponível em: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/763. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigo